quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Engenharia civil


Exemplo de uma obra de construção civil na Escócia, Reino Unido: o Falkirk Wheel, que é uma obra fluvial para transposição de barcos. Engenharia civil é o ramo da engenharia que projecta e executa obras como edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens e outras obras da engenharia hidráulica fluvial e da Hidráulica Marítima, assim como da engenharia sanitária.

Os termos Construção civil e Engenharia civil são originados de uma época em que só existiam apenas duas classificações para a Engenharia sendo elas Civil e Militar. A Engenharia militar era destinada apenas aos militares e a Engenharia civil destinada aos demais cidadãos. Com o tempo, a Engenharia civil, que englobava todos as áreas, foi se dividindo, e hoje conhecemos vários divisões, como a elétrica, mecânica, química, naval, mecatrônica entre outras. Exemplos como Engenharia naval dão origem a construção naval, mas ambas eram agrupadas apenas na grande área da civil.
O engenheiro civil projeta e acompanha todas as etapas de uma construção e/ou reabilitação (reformas) . Deve estudar as características dos materiais, do solo, incidência do vento, destino (ou ocupação) da construção. Com base nesses dados, desenvolve o projeto, dimensionando e especificando as estruturas, hidro-sanitárias e gás, bem como os materiais a serem utilizados. No gabinete de obra, chefia as equipes, supervisionando os prazos, os custos e o cumprimento das normas de segurança, saúde e meio ambiente. Cabe-lhe garantir a segurança da edificação, exigindo que os materiais empregados na obra estejam de acordo com as normas técnicas em vigor. A Engenharia civil tem, de alguma forma, relações com todas as atividades humanas, notadamente com a Arquitetura.
Por possibilitar uma ampla variedade de atuação profissional, a Engenharia civil oferece ainda grande oportunidade aos seus profissionais, possibilitando que estes que se dediquem à boa formação acadêmica tenham sucesso posteriormente, na sua carreira.

Formação acadêmica


Escola de Engenharia civil em Londres.
Para a atividade, um estudante tem de adquirir conhecimentos teóricos e práticos em estruturas, estradas e transportes, hidráulica e saneamento, geotecnia e materiais, também o conhecimento de todas as exigências legais e de segurança. O estágio é fundamental para que o aprendiz entre em contato com a realidade técnica de seu futuro local de atuação profissional. O curso de graduação é normalmente desenvolvido em cinco anos, ou muitas vezes onze semestres.[2]
O profissional de Engenharia Civil pode exercer suas atividades em:
  • Área técnica, como na elaboração de projetos;
  • Área gerencial, como execução de obra, gestão de empresas ou departamentos de grandes empresas voltadas à construção civil, ou não;
  • Área financeira, como gestão de carteiras de clientes corporativos (empresas) em bancos ou instituições financeiras.
É desenvolvida em empresas de projeto e de consultoria, construtoras, empresas governamentais, instituições de ensino superior e de pesquisa, públicas e privadas.
Durante a graduação, além de estágios em obras, é sugerido cursos de atualização, participação em eventos e congressos técnicos. A pós-graduação, hoje em dia, é considerada quase uma exigência para o mercado de trabalho.
Em Portugal, a estrutura curricular é semelhante, podendo um aluno optar por uma Universidade ou um Instituto Politécnico. Caso opte por uma Universidade o plano de estudos é de 5 anos, podendo optar por regra no seu último ano por uma especialização numa determinada área de engenharia, obtendo assim o grau de Engenheiro Civil Licenciado. No caso dos Politécnicos, a estrutura é Bi-etápica, sendo que os 3 primeiros anos correspondem ao grau de Bacharel e os outros dois à Licenciatura, pelo que obterá o grau de Engenheiro Técnico Civil. Para poder exercer a sua profissão, o recém formado engenheiro deverá efetuar a sua inscrição numa associação de direito público que lhe confira direitos de exercer a sua profissão.
A Ordem dos Engenheiros permite a entrada direta a Licenciados em Engenharia Civil das Universidades de Lisboa, Porto, Coimbra, Aveiro, Braga, Vila Real e Beira Interior. Aos licenciados nas outras instituições é permitida a inscrição mediante a aprovação num exame anual.
A Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos permite a inscrição de qualquer bacharel ou licenciado.

 Áreas de Engenharia civil

 Estruturas

No campo das estruturas, a engenharia civil abraça um vasto campo de matérias como a física, a matemática aplicada, resistência dos materiais e mesmo a computação.
A análise de estruturas abrange estudos do comportamento de edifícios, pontes, casas, barragens, entre outros. A sua análise pressupõe basicamente o estudo das forças resultantes nos elementos, como o esforço axial, os momentos fletores e o esforço de corte, com base nas forças atuantes.

Testar Seismic de dois modelos construindo, UCSD
Com estes resultados é possível otimizar as seções dos elementos, obtendo-se assim uma relação material / resistência mais rentável.

 Vias de comunicação

A área das vias de comunicação é amplamente multidisciplinar em áreas fora e dentro da engenharia civil. Disciplinas como a mecânica dos solos, a matemática, sociologia, hidráulica, estatística, métodos numéricos entre muitos outros poderão ser incluídos no estudo, dimensionamento e exploração de vias de comunicação, nomeadamente;
  • Desenho urbano
  • Estradas
  • Autoestradas
  • Caminhos de ferro
  • Aeroportos e Aeródromos
  • Portos
 Postado por Hércules Santos

Ciências Humanas


Embora do ponto de vista técnico, toda e qualquer conhecimento produzido pela humanidade seja uma “ciência humana”, a expressão Ciências Humanas em sí refere-se somente a aquelas ciências que tem o ser humano como seu objeto de estudo ou então o seu foco, em outras palavras, as ciências humanas consistem nas profissões e as carreiras que tratam primariamente dos aspectos humanos.
Basicamente são apoiadas na filosofia ( tentativa de compreenção do homem e da sua sociedade ), beleza ( artes em geral, relacionadas ao entretenimento ou a cultura ) e comunicação ( questão da informação, questão da política e questão da linguistica ).
As ciências humanas, devido as suas bases, assim como a condição humana em sí, tem um carater multiplo: ao mesmo tempo em que engloba características teóricas em ramos tais como linguistica, gramática e filosofia, engloba características práticas através do jornalismo, comunicação social e direito e também engloba características subjetivas, quando entra no ramo da arte.
Geralmente definida como uma ciência “não exata” e de grande margem subjetiva, as ciências humanas são também muito profundas, complexas e de grande importância na sociedade, afinal sem matemática e engenharia não se pode sobreviver, mas sem arte e sem compreenção do mundo, não se pode viver.

Carreiras Relacionada as Ciências Humanas

Hotelaria e Turismo
Jornalismo
Letras
Moda
Relações Internacionais
Secretariado
Pedagogia
Publicidade de Propaganda


Postado por Hugo de Oliveira Queiroz- 3°A, Sobre a pesquisa da Feira de Cursos da escola Sizenando Pechincha

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Novo exame



AGU recorre contra liminar sobre reaplicação do Enem


G1


A Advocacia-Geral da União (AGU) protocolou nesta manhã recurso contra a liminar da Justiça do Ceará, que abre a reaplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a todos os estudantes que se sentirem prejudicados com os erros da prova. O recurso foi protocolado no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, no Recife (PE).
A liminar concedida ontem pela juíza federal Karla de Almeida Miranda Maia, da 7ª Vara Federal do Ceará, diz que os candidatos prejudicados pela inversão da ordem do cabeçalho do cartão-resposta e aqueles que receberam o caderno de cor amarela, com erro de impressão, podem fazer um novo teste.
O Ministério da Educação (MEC), no entanto, entende que a reaplicação do Enem deve se restringir aos casos notificados nas atas das salas onde o exame foi feito. Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, não é possível abrir a todos a possibilidade de refazer o exame, já que isso "fere o edital".
O Estado do Paraná concentra, até agora, o maior número de casos de problemas notificados durante a aplicação do Enem. O governo mantém a estimativa de que esse grupo represente 0,1% dos cerca de 3,3 milhões de alunos que se submeteram à avaliação. O consórcio Cespe/Cesgranrio, responsável pela aplicação do Enem, está fazendo a checagem das 128 mil atas. O trabalho deve ser concluído ainda nesta semana, informou Haddad.
Para a juíza, "não há razão que justifique submeter esses alunos a uma prévia triagem, na qual se pretende avaliar a incidência ou não de falha que autorize ao candidato fazer nova prova". "Ainda mais quando esse juízo de valor está calcado em atas de salas redigidas por fiscais, cuja falta de preparo restou evidenciada", afirmou.

Feira de Cursos

Engenharia Civil
Hercules dos Santos Moura                                                                 
Fagner
Thais Borges

Historia
Aline Coutinho
Jonatan Chinader Pinto
Hugo de Oliveira                                                                                

Arquitetura
Pamela Litig Castiglioni                                                                       
Amanda Moreira
Manuela Krugel

Educação Física
Erica Marchorie                                                                                  
Melissa Nicolini                                                                                  
Kelly Gabriele Dutra 
Tiago Augusto
Carlos Eduardo  
Julieferson  
David                                                                                                                                                                                              

Oceanografia
Vanessa Canali                                                                                  

Orientação  vocacional
Luiz Wellington
Fernando Scaqueti  
Wallace Rodrigues
Thayane Aguiar  
Meyriane Berger     
Jean     
Katiane
Rayane Camara   
Vanessa Almeida                                                                                                                                                                                                                                                                                             
Tec. em Informática
Manuela Rosa Assis                                                                           
Natiele Chagas                                                                                 

Nutrição                                                                              
Taiz Karla Brunetti Moreira    
Manuela      
Karla de Souza                                                     


Administração
Brunelly Goronci
Mariellen De Jesus
Luan Carlos
Gabriel de Souza                                                                               
Mayra
Caio Dias  

Comunicação
Hegli Loterio                                                                                     

Engenharia Elétrica
Luan Dias Miranda                                                              

Engenharia Mecânica
Edson Alves dos Santos Junior
Igor Mendes      
Igor Alves Silva  
MarcosKeitze 
Geiziel Vieira
Albert Lincoln
Luan Lourenco
Gustavo Henrique                                                                                

Mecânica Industrial
Juliano Inhanque                                                                             

Desenho Industrial
Ana Paula Borges de Lima                                                                  
Debora Goncalves Louzada                                                                 
Fernanda Pereira                                                                       
Joaquim Fernandes Justino
Rodolfo Faria

Ciências Biológicas
Joao Augusto Fernandes Justino  
Rayriane  
Sabrina        
Kimberlle                                                                             

Musica
Abraao Pimentel

Geografia
Andressa da Silva                                                                                            




Direito
Paula
Raissa
Gessica
Ariane Correia
Vinicius

Psicologia
Thiago
Ana Paula
Deusiane Amaral
Tatiana
Thays
Roberta
Maria Dalva
Bruna

Fisioterapia
Gabriela

Ortopedia
Danilo
              
Gastronomia
Dayane Amorim

Ciencia da Comunicacao
Lucas O.

Pedagogia
Diego Goncalves
Jessica Ferreira    
Nivea Goncalves

Engenharia Geologica
Erica Silvestre
Amanda

Letras
Jessica Dunga
Kamila

Tec. Meio Ambiente
Jessica Koroline
Erica
Sara
Luan L.
Rodolfo F.
Luan C.
Gustavo

Engenharia de Petroleo e Gas
Gessica Matos      

Jornalismo
Deisiele Pereira
              
Tec. Mecanica
Rodolfo Faria

Farmacia
Fernanda Lina Peres
Wesley Silva

Engenharia Quimica
Priscila Franzin

terça-feira, 16 de novembro de 2010

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Mais ENEM 2010


Comissão do Senado chama Haddad para falar de problemas no Enem



Audiência deve acontecer na próxima semana, segundo líder do governo.
O ministro da Educação não é obrigado a comparecer.



A Comissão de Educação do Senado convidou nesta terça-feira (9) o ministro da Educação, Fernando Haddad, para prestar esclarecimentos sobre os problemas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicado no último final de semana. Provas do Exame tinham questões faltando e os gabaritos também apresentaram problemas. O ministro não é obrigado a comparecer.
O pedido da audiência foi feito por Marisa Serrano (MS), vice-presidente do PSDB. “Sou a favor do Enem, mas ele se transformou em um grande vestibular estatal e o que precisamos é resgatar a questão fundamental do Enem, que é ele ajudar a desenvolver o ensino médio no país”.
Por JULIEFERSON BRAGA VERBENO

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Estudantes acreditam que anulação do Enem 2010 é uma 'injustiça'

Redação SRZD | Nacional | 09/11/2010 11h10
   A suspensão da edição 2010 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em todo o país, determinada pela Justiça do Ceará nesta última segunda-feira, está dividindo opiniões. Além da divisão entre quem é contra ou a favor da suspensão, a palavra "injustiça" é a mais comum usada pelos estudantes que fizeram a prova. Às 10h48, a nota do SRZD que abre espaço para estudantes deixarem seus relatos tinha 367 comentários.   "Não quero que seja cancelado. Acho injusto que o fato de cerca de 1800 estudantes terem sido prejudicados, em um universo de mais de 4 milhões de estudantes, seja razão para a anulação de todo o processo", diz Valéria Attayde. Ela fez a prova junto com o filho. "Os estudantes que marcaram o cartão errado, ou receberam a prova amarela, ou seja, 0,04% dos candidatos, devem fazer nova prova, mas o restante não", completa.
Também contrário, o leitor Rodolfo Gomes Carneiro, defende a tese de que o índice de estudantes atingidos não é suficiente para causar suspensão do Enem.
  "Sou totalmente contra! Se for anulada será uma injustiça contra os milhões de estudantes que se esforçaram e fizeram o ENEM sem erro em suas provas! Diz-se que apenas 71 mil estudantes foram prejudicados com o gabarito (dados fornecidos pelo INEP) e isto é apenas 2% do total de pessoas que fizeram o Exame (3,5 milhoes). Não estou dizendo que vocês, prejudicados, devam ficar no prejuízo... O erro foi da gráfica, e não do INEP ou MEC, isto está em documento emitido pela gráfica!", relata.
   Entre os que são a favor, as críticas com relação à desorganização da realização da prova são intensas, inclusive com relação às dúvidas dos próprios fiscais. É o caso da leitora Leila Andrade: "Acho que uma prova tão valiosa como o Enem não poderia se admitir erros, um absurdo uma prova como o Enem a nível de vestibular ser tão desorganizada".
  "Sou totalmente a favor!! Além das provas amarelas erradas, ainda tinha um erro e impressão no gabarito!!", descreve a leitora Lilian. "Independente da fiscalização ter sido intensa, na escola em que eu fiz o Enem, nem os fiscais sabiam do erro, menos ainda como orientar os alunos que estavam com dúvidas.. Eu particularmente fui prejudicada pelo erro de impressão dos gabaritos", afirma.


Por Taiz Karla Brunetti Moreira, 3º A

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Neonazismo

Satira da musica-De Tanto Te Querer Jorge e Matheus
 
 
Do neonazismo estou correndo,
querem tirar minha liberdade
já faz tempo que estou sofrendo
por causa dessa superioridade,
 
Do neonazismo estou correndo
não aguento mais viver com isso
me arranca desse inferno
é tudo culpa do nazismo,
 
Eles estão me perseguindo,
então eu me desespero, não quero!
ser morto por nenhum neonazista
pra fazer sua alegria,
 
A igualdade não rola, mas vida não se implora nem se joga fora
poder a gente conquista sem ser neonazista
agora o povo chora
negro ou índio posso ser
judeus e comunistas querem viver 
em um mundo que tenhamos paz
sem perseguição pra nunca mais
ie ie perseguição pra nunca mais
 
eles estão me perseguindo 
eu não suporto sozinho precinto
que logo atrás virá um neonazista 
pra acabar com a minha alegria
 
a igualdade não rola e a diferença aflora
e a paz ficou de fora
poder a gente conquista sem ser neonazista
agora o povo chora
negro ou índio posso ser
judeus e comunistas querem viver
em um mundo que tenhamos paz 
sem perseguição pra  nunca mais
ie ie perseguição pra nunca mais
 
Grupo Neonazista 3°A
 
Aline
Amanda
Ana Paula
Brunelly
Débora
Fernanda
Hegli
Hugo
Jonatan
Marcelo

NEO HIPPIES

Neo hippies são as pessoas que compartilham algumas ou muitas das filosofias hippies da década de 60. Alguns destes são filhos, filhas e netos dos hippies originais. Os Neo-Hippies surgiram no início do século XXI.

Os neo hippies ouvem MP3 em seus iPod’s, a Internet é sua Interface com o mundo, onde podem estabelecer relações pessoais e profissionais, simultaneamente.

O conforto é visto pelos neo hippies como essencial, seu sonho de consumo é uma casa na montanha ou na praia, os móveis em estilo rústico, sempre étnico, original, o que eles buscam é a diferenciação. Gastam seu dinheiro em educação, bem estar, viagens, comidas, objetos raros, livros.

Para os neos hippies não importa a idade, sempre é tempo para amar, eles se casam aos 20, separam ao 29, casam de novo com 43, é assim, não tem regra. Os filhos vivem nas casas, com os namorados, a família se estende a cachorros, empregados, amigos de amigos.

Eles não têm necessariamente uma religião, e são abertos a crenças e culturas globais sem preconceito ou conflito algum. Mas se são hippies porque tanta prosperidade? Porque iPod´s e Palm Pilots? Eles já não vivem mais em comunidade nem tampouco fumam maconha o dia todo.

Seus valores são humanitários e comuns.

Criados nos anos 70/80 eles viveram a revolução tecnológica.
Os neo hippies são os melhores profissionais que o mercado pode encontrar, além de boa formação, eles possuem senso estético apurado, valores universais e muita, mas muita intuição e sensibilidade, pontos fortes para empresas comerciais. Imprimem um estilo jovem, independente da idade, do estado civil ou da profissão.
O que eles buscam é qualidade de vida, é encontrar a si mesmos através do que fazem para realizar um mundo melhor.

Basicamente, eles são os mesmos jovens dos anos 70, que uma vez seus pais foram, com a diferença de que agora eles são munidos de apetrechos tecnológicos, têm uma voz global e estão muitas vezes dirigindo empresas e carros importados, usando a Internet, comprando roupas rasgadas, e modelando os cabelos.

Todas as empresas de marketing vendem basicamente o neo hippismo. Com slogans, como :"a vida é agora", "viva", "seja feliz", "cante e dance". Entretanto você vê alguém dançando em Shopping?
Os neo hippies são o fruto da contra cultura, enfim tinha que dar em alguma coisa tudo aquilo...
Ser neo hippie é jogar o jogo do mundo, mas ser livre por dentro.













Trabalho apresentado por Pamela Litig, João Augusto, Joaquim e Taíz Karla



“E se não existissem escolas”


            A escola é conceituada como uma instituição de ensino para preparar crianças e jovens para o mundo, para a profissão a qual querem exercer, mas será que a escola tem formado pensadores ou simplesmente máquinas?
            A escola atualmente não dá liberdade para o aluno se expressar, criar; quer simplesmente que ele “copie e cole” para que a escola tenha boas médias em avaliações como PAEBES e ENEM.
            É claro que um mundo sem escolas, ou escolas sem regras poderiam gerar um caos, mas essas escolas não têm dado liberdade aos seus alunos, não tem mais instigado sua criatividade, talvez por esse motivo não se vê mais serem formados alunos como o Einstein.
            Não que a escola tenha a obrigação de formar gênios, mas que ela forme ao menos pensadores, jovens que não se deixem ser facilmente controlados.
            A escola precisa deixar de ser tão formal e abrir a mente de seus alunos.

Por Pamela Litig Castiglioni, 3º A